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A profissão está extinta, mas a “boca” em dólares e euros faz o pé-de-meia de dezenas de funcionários federais lotados em embaixadas e consulados do Brasil mundo afora, conforme levantamento da coluna no catálogo 2013 dos servidores lotados no exterior do Itamaraty. Contratados em “caráter excepcional” por uma lei de dezembro de 2006, exercem funções reservadas à carreira diplomática, sem vagas abertas para o cargo nem o perfil exigido, como fluência no idioma local.Entre os 577 removidos para o serviço exterior há dez artífices, três datilógrafos, desenhista, oficial de cartografia, e até enfermeira.
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É de 2008 a maioria das remoções de servidores federais dispensáveis no exterior, como um engenheiro em Portugal e médica na Alemanha.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Boquinha federal no exterior tem até datilógrafo
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