“Tenho um enorme respeito e admiração pelos profissionais que trabalham no zoológico, mas, ao mesmo tempo, estou preocupado com as denúncias que recebi. Sei que os furtos se devem à falta de segurança no local, mas e as mortes?”, questiona.
Rink informou que, de acordo com um funcionário do estabelecimento, que pediu para não ser identificado, a razão do falecimento do hipopótamo é uma incógnita. “O filhote foi para a necrópsia, mas o resultado ainda não foi liberado”, afirmou.
Em agosto deste ano, Rink já havia solicitado à Prefeitura de Curitiba providências no sentido de pesquisar as causas dos constantes óbitos de animais e também de intensificar a segurança interna no Jardim Zoológico, pedindo inclusive a instalação de câmeras de monitoramento e fiscalização (proposições 044.11222.2013 e 044.11223.2013). Porém, até agora não obteve resposta.
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