Lá, pode.
Sim, se a mulher de Carata, Paula Carata, não tivesse sido nomeada para ocupar um cargo comissionado na Secretaria de Comunicação Social do mesmo tribunal.
O STJ não vê nepotismo, apenas mera coincidência e diz estar amparado em uma jurisprudência do STF. Beleza, mas não faltam decisões do CNJ classificando situações semelhantes como casos de nepotismo clássico.
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