Inaugurada em caráter de emergência em julho passado, durante o
período mais intenso do inverno, a Unidade de Acolhimento Plínio
Tourinho, no Rebouças, destinada ao atendimento de moradores de rua,
reabriu nesta quinta-feira (24), após ter sido fechada para reforma por
35 dias.
Foram realizados reparos no telhado, nas janelas e esquadrias, na cozinha e em instalações elétricas, além de feita nova pintura e instalado um gradil.
A principal mudança, porém, vem no serviço ofertado pela unidade. A partir de agora, essa Unidade de Acolhimento passa a atender somente usuários previamente encaminhados pela Central de Resgate Social, e não mais pessoas que buscavam abrigo na unidade espontaneamente.
“São pessoas que moravam na rua havia mais tempo, sem histórico de consumo de drogas, que formarão um público fixo, já referenciado pela Central de Resgate”, afirma a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet.
A unidade, que ainda terá vigilância da Guarda Municipal durante 24 horas, tem capacidade para até 100 usuários, entre homens e mulheres. Além do serviço de acolhimento, também funcionará no mesmo endereço um Centro POP, centro de referência especializado no atendimento à população em situação de rua. O Centro POP oferece espaço para higiene pessoal e alimentação, oficinas socioeducativas e encaminhamento à rede socioassistencial, como para tratamentos de saúde e terapêuticos, além de orientação sobre acesso à documentação civil e oferta de cursos de capacitação.
Parcerias com as secretarias do Abastecimento, Esporte, Lazer e Juventude e Saúde também garantirão aos usuários da Unidade de Acolhimento atividades de esporte e lazer, horta comunitária e acesso ao Consultório na Rua.
Foram realizados reparos no telhado, nas janelas e esquadrias, na cozinha e em instalações elétricas, além de feita nova pintura e instalado um gradil.
A principal mudança, porém, vem no serviço ofertado pela unidade. A partir de agora, essa Unidade de Acolhimento passa a atender somente usuários previamente encaminhados pela Central de Resgate Social, e não mais pessoas que buscavam abrigo na unidade espontaneamente.
“São pessoas que moravam na rua havia mais tempo, sem histórico de consumo de drogas, que formarão um público fixo, já referenciado pela Central de Resgate”, afirma a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet.
A unidade, que ainda terá vigilância da Guarda Municipal durante 24 horas, tem capacidade para até 100 usuários, entre homens e mulheres. Além do serviço de acolhimento, também funcionará no mesmo endereço um Centro POP, centro de referência especializado no atendimento à população em situação de rua. O Centro POP oferece espaço para higiene pessoal e alimentação, oficinas socioeducativas e encaminhamento à rede socioassistencial, como para tratamentos de saúde e terapêuticos, além de orientação sobre acesso à documentação civil e oferta de cursos de capacitação.
Parcerias com as secretarias do Abastecimento, Esporte, Lazer e Juventude e Saúde também garantirão aos usuários da Unidade de Acolhimento atividades de esporte e lazer, horta comunitária e acesso ao Consultório na Rua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário