É
preciso conter – Em qualquer país sério e com governantes responsáveis, os
vândalos do grupo Black Bloc já estariam devidamente presos e respondendo aos
pertinentes processos judiciais, uma vez que é inaceitável a inversão de
valores que vem ocorrendo com o apoio da esquerda verde-loura, a quem interessa
a instalação da baderna.
O que se viu na noite de segunda-feira (7)
em São Paulo e no Rio de Janeiro, as duas maiores e mais importantes cidades
brasileiras, foi uma sequência de atos de vandalismo que pode ser traduzida
facilmente por atentado contra a ordem e claro desafio ao conjunto legal
vigente.
No momento em que não reage à altura, o
Estado, como um todo, torna-se conivente com o vandalismo que vem crescendo em
algumas cidades do País. Alegam esses criminosos que são anarquistas, mas essa
desculpa deve ser enfrentada com a dureza da lei e a manutenção da ordem, sob
pena de as autoridades tornarem-se coniventes com a instalação do último
trampolim para um ditadura comunista, como a que há anos corrói a vizinha e já
depauperada Venezuela.
No momento em que o cidadão é visto pelo
Estado como contribuinte, esse tem o direito a uma série de garantias
explicitadas na Constituição Federal, entre elas o direito à segurança pública
e à propriedade privada. Ao permitir que as reivindicações sejam apresentadas
na esteira da violência, o governo expõe sua falência como gestor de uma
sociedade que se apoia no poder paralelo e na ilegalidade para fazer valer seus
direitos, se é que assim devem ser encarados os atos de vandalismo.
Contudo, causa espécie o
fato de até agora o desgoverno petista de Dilma Vana Rousseff ter se
pronunciado com contundência a respeito da onda de violência que se alastra
pelas grandes cidades. Ao PT interessa esse cenário caótico, pois quanto mais
grave for a situação mais chicaneira será a promessa feita aos incautos
eleitores, que, cansados do caos, aceitarão o pior como sendo a tábua de
salvação.
Na cidade do Rio de Janeiro, além de
ônibus incendiados e destruídos, os vândalos depredaram agências bancárias,
bares e restaurantes. Também atacaram a Câmara Municipal, o Clube Militar e o
consulado dos Estados Unidos. Contra esses prédios os manifestantes atiraram
bombas caseiras e coquetéis molotov, causando enormes estragos e provocando
insegurança.
Na capital paulista não foi diferente. Com
a participação de baderneiros cariocas, que viajaram à cidade de São Paulo
especialmente para participar da baderna, os vândalos destruíram dezenas de
orelhões, depredaram oito agências bancárias e duas lanchonetes localizadas na
região central. Viaturas policiais foram atacadas, a estação República do Metrô
precisou ser fechada e o Museu de Arte de São Paulo (Masp) amanheceu pichado.
O grupo de marginais que atuou em São
Paulo era formado por estudantes (sic) da USP, integrantes do Black Bloc e de
centrais sindicais. Para promover a baderna os vândalos usaram, além da
incoerência, martelos, marretas, pedras e bombas caseiras.
Se os governadores do Rio e de São Paulo
não forem firmes o suficiente para deter essa onda de violência encomendada, o
golpe planejado pelo PT estará a alguns capítulos do fim. No caso de São Paulo,
estratégico para o plano maquiavélico, o PT está de olho na Polícia Militar,
que se comparada com outras corporações policiais do País é um verdadeiro
exército. Em suma, São Paulo tem o dever de mais uma vez fazer o papel de
“pièce de résistance”.
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