Coluna
do Augusto Nunes
Bandidos! Na fantasia
de mascarados, na covardia de não assumirem as identidades, no método e
principalmente no ROUBO das ruas que nunca foram deles. Instrumentalizados
desde o início. Não podemos esquecer que o tal Movimento Passe Livre, quando da
primeira manifestação dirigida ao Governo Alckmin, usou punks para barbarizar e
aterrorizar a população. O estratagema foi admitido pelos tais líderes do MPL.
Daí ao próximo passo,
o caminho foi curto. Sai os punks e entram os bandidos covardes de cara
tampada.
O ROUBO das ruas – que
em junho e julho foram do povo – é mais um dos cometidos pelos nazifascistas da
Era da Mediocridade. No Rio de Janeiro, atacam Sérgio Cabral e esquecem
que as obras da Copa são de responsabilidade do Governo Federal.
Em SP, voltam às ruas
contra Alckmin e elogiam Haddad pelo aumento extorsivo do IPTU que – será
promessa? – financiará para todos o passe livre em ônibus, trens e metro na
maior cidade da América Latina. Como se alguma conta pudesse suportar esta
ridícula proposição.
Que fique claro: estes
bandidos de preto, covardes com as caras cobertas são animais numa manada sem
vontade própria nem capacidade de ruminar ideias. São frutos diretos (e
diletos) do aparelhamento das manifestações por parte de quem era alvo das
mesmas.
Não são contra o
estado. São contra Estados da federação que são governados por partidos de
oposição. Escolhem alvos secundários em substituição aos verdadeiros
responsáveis. Alteram as palavras de ordem.
O povo nas ruas não
pediu passe livre em transportes. A palavra de ordem era: “Não é pelos R$
0,20!”, lembram-se? As manifestações eram contra a impunidade dos
mensaleiros, pelo fim da ameaça ao Ministério Público, pela exigência de
escolas e hospitais minimamente decentes e pela mudança do que vivemos.
A tentativa primeira
(e primária) de se apoderar do movimento por parte do lulopetismo, resultou na
expulsão sumária destes manifestantes. Na queima de bandeiras. No nojo
declarado e explicitado.
A segunda tentativa
está em curso e parece ter funcionado. Atemorizar o cidadão, tirando-o das ruas
e das manifestações.
É preciso dar o nome
às mulas desta carroça de criminosos. Além da violência física, da agressão
vulgar, do vandalismo (que se transforma em furto de lojas), há o ROUBO das
ruas. A violência maior.
Devolvam nossas ruas,
bandidos mascarados. Juntem-se aos bandidos sem máscaras. Vão para as ruas, mas
no subsolo das mesmas.
A terceira tentativa é
buscar um cadáver. De preferência em SP, para que o Estado (e a PM) seja
estigmatizado como selvagem e assassino. Pouco importa quem seja o assassinado.
Contanto – na covardia que demonstram – não seja um deles. De preferência, um
popular qualquer, um cidadão sem culpa. São bandidos. E covardes.
Não prego a violência
em resposta à violência. EXIJO a aplicação da lei. Sem que a OAB vá defender
bandidos em nome sabe-se lá de que. Que o Ministério Público lembre-se que o
POVO foi às ruas para garantir a independência do Parquet Público e este não
está usando a mesma para o que dele se espera.
Que a imprensa PARE de
chamar bandidos de vândalos ou de manifestantes. São BANDIDOS. Em defesa
do MEU DIREITO de manifestação, é preciso que as ruas sejam devolvidas aos
verdadeiros donos: NÓS!
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