Do Lauro Jardim:
A CPI da Petrobras no Senado já nasceu como um amplo e confortável teatro de fraternos companheiros.
Uma comparação entre as duas CPIs que investigam a companhia – a exclusiva do Senado e a mista, formada também por deputados – dá a exata medida da farsa.
A comissão mista já aprovou uma renca de quebra de sigilos fiscal, bancário e telefônicos. Entre eles, os de Paulo Roberto Costa e suas filhas (Leia mais aqui).
E a outra?
Embora tenha sido instalada quinze dias antes, o colegiado de senadores amigos da turma de Petrobras não se deu o trabalho de apurar nem quanto passou pelas contas de Alberto Youssef.
Objetivamente: em dois meses e meio de funcionamento, a CPI do Senado não votou nenhuma quebra de sigilo dos investigados, ou melhor, dos companheiros.
A CPI da Petrobras no Senado já nasceu como um amplo e confortável teatro de fraternos companheiros.
Uma comparação entre as duas CPIs que investigam a companhia – a exclusiva do Senado e a mista, formada também por deputados – dá a exata medida da farsa.
A comissão mista já aprovou uma renca de quebra de sigilos fiscal, bancário e telefônicos. Entre eles, os de Paulo Roberto Costa e suas filhas (Leia mais aqui).
E a outra?
Embora tenha sido instalada quinze dias antes, o colegiado de senadores amigos da turma de Petrobras não se deu o trabalho de apurar nem quanto passou pelas contas de Alberto Youssef.
Objetivamente: em dois meses e meio de funcionamento, a CPI do Senado não votou nenhuma quebra de sigilo dos investigados, ou melhor, dos companheiros.
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