segunda-feira, 21 de março de 2016

Evo Morales, que roubou uma refinaria da Petrobras, exige que Dilma não seja ‘impichada’ e Lula seja confirmado como ministro

Lula e Evo Morales

Lula e Evo Morales
Do César Weis
É o fim da picada. Evo Morales, presidente da Bolívia, aquele mesmo que roubou duas refinarias bolivianas da Petrobras em 2006 decidiu sair em defesa de Dilma Rousseff e de Lula, seus cúmplices naquele assalto ao patrimônio brasileiro. Morales diz que “exige” que Dilma não perca o mandato por impeachment e que Lula seja confirmado como ministro. Para cumprir sua ‘ameaça’ Morales promete recorrer a Unasul, fantasmagórica união de países latino-americanos, criada sob inspiração do falecido Hugo Chávez, que até agora não disse a que veio.
Morales que é um plantador de coca (a cocaína é o maior item de exportação do país), vem tentando se tornar um narco-ditador, mas levou uma grave invertida ao perder um plebiscito que lhe permitiria se reeleger para um terceiro mandato. Morales, junto com Lula, Dilma, Cristina Kirchner, da Argentina e Nícolas Maduro, da Venezuela, poderão em breve, quem sabe, se reunir para rodadas de pôquer no sítio de Atibaia. Aquele que não é de Lula. Logo, logo, todos esses personagens vão ter muito tempo livre.

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