Do Goela de Ouro:
Até os petistas e aliados estão de orelha em pé com o desempenho personalista do deputado Tadeu Veneri (PT), líder da oposição. Na terça-feira (28), durante a votação do aumento do salário dos servidores, ele, junto com os deputados Elton Welter e Professor Lemos, tentaram fazer um jogo de cena para as galerias lotadas de servidores. A ideia era apresentar emendas dobrando o aumento de 6,49% concedido pelo governo, para 13%, o que além de inconstitucional (a Assembleia não pode propor medidas que aumentem as despesas) é completamente inviável em termos econômicos.
Para complicar as coisas a manobra de Veneri representou o rompimento de um acordo, duramente costurado com o apoio da bancada do governo, para que o pagamento do aumento dos servidores fosse feito em uma única parcela. O jogo de cena irritou o deputado Anibelli Neto (PMDB), que costuma votar com os petistas, e até mesmo o deputado petista Enio Verri, que disse em alto e bom som que estava constrangido com o histrionismo do companheiro, e que depois dessa se recusava a firmar acordos em nome do PT.
No dia seguinte, Veneri armou mais um fuzuê na reunião promovida pelo líder do governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), realizada para explicar aos deputados o novo sistema de lacre do Detran. Sem muita informação a respeito, mas cheio de razão como sempre, Veneri fez tanta confusão que acabou deixando os deputados desconfiados. Eles estão convencidos que por trás da polêmica do lacre existe uma guerra comercial entre os despachantes e fabricantes de placas e que o petista, talvez até mesmo pela necessidade compulsiva ganhar espaço na midia a qualquer custo, está atuando como lobista dos despachantes.
Até os petistas e aliados estão de orelha em pé com o desempenho personalista do deputado Tadeu Veneri (PT), líder da oposição. Na terça-feira (28), durante a votação do aumento do salário dos servidores, ele, junto com os deputados Elton Welter e Professor Lemos, tentaram fazer um jogo de cena para as galerias lotadas de servidores. A ideia era apresentar emendas dobrando o aumento de 6,49% concedido pelo governo, para 13%, o que além de inconstitucional (a Assembleia não pode propor medidas que aumentem as despesas) é completamente inviável em termos econômicos.
Para complicar as coisas a manobra de Veneri representou o rompimento de um acordo, duramente costurado com o apoio da bancada do governo, para que o pagamento do aumento dos servidores fosse feito em uma única parcela. O jogo de cena irritou o deputado Anibelli Neto (PMDB), que costuma votar com os petistas, e até mesmo o deputado petista Enio Verri, que disse em alto e bom som que estava constrangido com o histrionismo do companheiro, e que depois dessa se recusava a firmar acordos em nome do PT.
No dia seguinte, Veneri armou mais um fuzuê na reunião promovida pelo líder do governo, deputado Ademar Traiano (PSDB), realizada para explicar aos deputados o novo sistema de lacre do Detran. Sem muita informação a respeito, mas cheio de razão como sempre, Veneri fez tanta confusão que acabou deixando os deputados desconfiados. Eles estão convencidos que por trás da polêmica do lacre existe uma guerra comercial entre os despachantes e fabricantes de placas e que o petista, talvez até mesmo pela necessidade compulsiva ganhar espaço na midia a qualquer custo, está atuando como lobista dos despachantes.
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