Da Folha de S.Paulo:
Ao aprovar as contas do Diretório Nacional do PT de 2003, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ignorou um parecer contrário produzido pela sua própria coordenadoria de exame de contas eleitorais.
A Folha havia revelado, em maio, que o TSE aprovou as contas em 2010 –em decisão tomada pela ministra Cármen Lúcia, com base na área técnica– desprezando as irregularidades que o processo do mensalão, no STF, e uma auditoria da Receita Federal apontaram nas finanças do PT naquele ano –na época em que Delúbio Soares era o tesoureiro da legenda.
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