terça-feira, 2 de setembro de 2014

A terceira parte da radiografia de uma fraude revela que Dilma chegou ao ministério cavalgando um computador portátil e um diploma de doutora que nunca existiu

Augusto Nunes


A terceira parte da biografia resumida (e não autorizada) de Dilma Rousseff conta que a secretária do governo gaúcho que pouco entendia de Minas e Energia virou ministra porque o presidente eleito entendia do assunto menos ainda. O post reproduzido na seção Vale Reprise, publicado originalmente em dezembro de 2009, narra o episódio inverossímil.
Integrante da delegação gaúcha incorporada à equipe de transição agrupada em Brasília, aquela mineira filiada ao PDT brizolista causou boa impressão a Lula por ter sempre a tiracolo “um computadorzinho”. Uma ligeiríssima conversa a dois foi suficiente para que o chefe resolvesse alojar no primeiro escalão a companheira que achou muito sabida.
A admiração do presidente alcançou altitudes siderais quando soube que a escolhida era mestre e doutora em economia. Nunca foi uma coisa nem outra, descobriu a imprensa em julho de 2009. Tarde demais: Dilma já estava na chefia da Casa Civil. E em campanha para eleger-se presidente da República.

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