Eis as palavras do ex-presidente em Santo André, considerando que roubar bancos “faz sentido” para ele: “Eu, antigamente via: ‘bandido roubou um banco’. Eu ficava preocupado, mas falava: “Pô, roubar um banqueiro… O banqueiro tem tanto que um pouquinho não faz falta. Afinal de contas, as pessoas falavam: ‘Quem rouba mesmo é banqueiro, que ganha às custas do povo, com os juros’. Eu ficava preocupado. [...] Era chato, mas era… sabe?, alguém roubando rico.”
Na sua incontida verborragia, descompromissada da ética ou de bom-senso, mostra-se agora condescendente com o crime. Na verdade, as desastradas declarações sobre roubos a bancos que fez em Santo André na semana passada, numa tentativa de angariar alguns votos para seu anódino candidato ao governo de São Paulo, parecem chegar à incitação ou pelo menos à apologia do crime, símbolo dos baixos princípios que movem quem se pretende mentor e orientador da Presidente Dilma Rousseff.
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