Roberto Requião
No debate da rádio Celinauta, ontem, o senador Roberto Requião (PMDB) repetiu uma tese polêmica: Defensoria Pública (responsável pela defesa de quem não tem dinheiro para pagar um advogado), a rigor, não serve para nada. Quem briga por ela são advogados desempregados de olho numa “boquinha”.
Queria explicar porque não implantou a Defensoria (criada por Beto Richa em 2011) e porque não pretende atender, se for eleito governador, os pleitos pelo aumento da Defensoria. Advogados indignados com o descaso do senador com a Defensoria notaram que ele não disse uma palavra sobre o auxílio-moradia para os juízes. Uma benesse que irriga a conta até dos meritíssimos que já tem casa própria na cidade.
O silêncio de Requião sobre o auxílio-moradia é visto pelos causídicos como sinal de uma coisa bem evidente. O próprio senador desfruta de uma benemerência difícil de explicar: uma aposentadoria de ex-governador de R$ 26,5 mil (seis vezes o piso do INSS) e que o vetusto político, com sua incontrolável língua de trapo, que o leva a responder seguidos processos por calúnia, difamação e injúria, não quer correr o risco de desagradar os meritíssimos.
No debate da rádio Celinauta, ontem, o senador Roberto Requião (PMDB) repetiu uma tese polêmica: Defensoria Pública (responsável pela defesa de quem não tem dinheiro para pagar um advogado), a rigor, não serve para nada. Quem briga por ela são advogados desempregados de olho numa “boquinha”.
Queria explicar porque não implantou a Defensoria (criada por Beto Richa em 2011) e porque não pretende atender, se for eleito governador, os pleitos pelo aumento da Defensoria. Advogados indignados com o descaso do senador com a Defensoria notaram que ele não disse uma palavra sobre o auxílio-moradia para os juízes. Uma benesse que irriga a conta até dos meritíssimos que já tem casa própria na cidade.
O silêncio de Requião sobre o auxílio-moradia é visto pelos causídicos como sinal de uma coisa bem evidente. O próprio senador desfruta de uma benemerência difícil de explicar: uma aposentadoria de ex-governador de R$ 26,5 mil (seis vezes o piso do INSS) e que o vetusto político, com sua incontrolável língua de trapo, que o leva a responder seguidos processos por calúnia, difamação e injúria, não quer correr o risco de desagradar os meritíssimos.
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