Mary Derosso: OREMOS

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

OREMOS

Diário do Poder

No “saidão do Dia dos Pais”, as penitenciárias paulistas abrirão as portas para 32.000 condenados. Todos uns santos, merecedores de canonização como Suzane von Richthofen, que matou os próprios pais.

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Mary Derosso

Sou bibliotecária, pós graduada em Gestão Pública, Curso Superior de Artes Cênicas, funcionária pública da Câmara Municipal de Curitiba concursada, nascida no Xaxim. Por parte de mãe, Terezinha Pietruza Derosso, sou neta do professor Antonio Pietruza e de Maria (vó Mariquinha) Saporski Pietruza. Sou bisneta do pai da colonização polonesa no Paraná, meu bisavô era Edmund Wós Saporski, que aqui no Brasil casou com uma índia de nome Maria Guaraqueçaba D'Oliveira, filha do cacique de uma tribo de índios Carijós, da região de Guaraqueçaba. Por parte de pai, sou bisneta de imigrantes italianos, que chegaram no Brasil, no final do século 19. Minha Nôna chamava-se Januária Brun e casou com meu Nôno Francisco Derosso, que residiam no Xaxim. Sou filha do ex-vereador João Derosso, irmã do vereador João Claudio Derosso e de Fátima Aparecida Derosso Chu. Desde pequena estive sempre envolvida com as campanhas políticas de meu pai, que foi vereador por 27 anos e com isso desenvolvi meu gosto por política. Estudo a elaboração de leis e sua aplicabilidade. Tenho como lema: nunca prometo o que não posso cumprir. Defendo e apoio as causas sociais.