segunda-feira, 11 de abril de 2016

O estilo



Da coluna Diário do Poder, do jornalista Claudio Humberto
Tratando mal quem a cerca, Dilma firmou má reputação por casos como o da ex-ajudante de ordens que abandonou o serviço no meio do dia, cansada de grosserias, e do médico da Presidência que virou paciente por estresse. Ou quando, brandindo um cabide, investiu contra uma pobre camareira, que deve estar correndo até hoje. Fazem também a delícia do serpentário do Itamaraty histórias de sua curiosa mania de considerar seus objetos de hotéis de luxo que a hospedam.
Diplomatas passaram vergonha, certa vez em Buenos Aires, ao serem cobrados de algo que faltava, após Dilma deixar o hotel Four Seasons.
O Four Seasons enfeitara a mesa de jantar da suíte de Dilma com uma belíssima (e cara) toalha. Ela gostou tanto que a levou para casa.
Ao deixar o hotel Westin Excelsior, em Roma (diária de R$8 mil), outro dia, Dilma não se fez de rogada e levou dois travesseiros, que adorou.
O apego de Dilma por itens de hotéis se compara à preferência de Lula por vinhos caros, que ele fazia os embaixadores o presentearem.

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