Até agora, 24 abandonaram programa “Mais Médicos”, do governo federal
Ao todo, desde sexta-feira, são 89 profissionais considerados
faltosos no programa, sendo 80 brasileiros e 9 estrangeiros, dos quais
quatro são cubanos. Nesta quarta-feira, 12, será publicado no Diário
Oficial da União um comunicado requisitando o retorno desses
profissionais ao programa. Eles terão 48 horas para se apresentar, caso
contrário, serão formalmente desligados do Mais Médicos.
O Ministério da Saúde não sabe ao certo quando os 89 profissionais deixaram de comparecer a seus postos de trabalho. “Não significa que as ausências foram de sexta-feira para cá. Há casos mais antigos, mas que somente foram comunicados agora”, disse o ministro.
Questionado sobre o número de profissionais que abandonaram o programa, Chioro disse não estar preocupado e afirmou considerar baixo o índice de desistência. O ministro também afirmou não estar preocupado que o Brasil seja usado como uma porta de saída de cubanos que desejam deixar o sistema do seu país. “A nossa relação é uma relação de cooperação. Eles vêm ao Brasil e vão por livre e espontânea vontade”, disse Chioro.
Na semana passada, a médica cubana Ramona Matos Rodrigues, que trabalhava no programa na cidade de Pacajá (PA), já tinha deixado o trabalho e pedido abrigo na liderança do DEM na Câmara dos Deputados. A decisão foi tomada depois que a médica teve conhecimento de que o Ministério da Saúde repassa mensalmente para os médicos que atuam no programa o equivalente a R$ 10 mil. Recrutada por meio de um convênio firmado entre Organização Pan-Americana (Opas) e Cuba, Ramona disse receber o equivalente a US$ 400.AE
O Ministério da Saúde não sabe ao certo quando os 89 profissionais deixaram de comparecer a seus postos de trabalho. “Não significa que as ausências foram de sexta-feira para cá. Há casos mais antigos, mas que somente foram comunicados agora”, disse o ministro.
Questionado sobre o número de profissionais que abandonaram o programa, Chioro disse não estar preocupado e afirmou considerar baixo o índice de desistência. O ministro também afirmou não estar preocupado que o Brasil seja usado como uma porta de saída de cubanos que desejam deixar o sistema do seu país. “A nossa relação é uma relação de cooperação. Eles vêm ao Brasil e vão por livre e espontânea vontade”, disse Chioro.
Na semana passada, a médica cubana Ramona Matos Rodrigues, que trabalhava no programa na cidade de Pacajá (PA), já tinha deixado o trabalho e pedido abrigo na liderança do DEM na Câmara dos Deputados. A decisão foi tomada depois que a médica teve conhecimento de que o Ministério da Saúde repassa mensalmente para os médicos que atuam no programa o equivalente a R$ 10 mil. Recrutada por meio de um convênio firmado entre Organização Pan-Americana (Opas) e Cuba, Ramona disse receber o equivalente a US$ 400.AE
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