do Brasil 247
Confirmada
a morte cerebral de Santiago Andrade, atingido por um rojão na cabeça
enquanto registrava manifestação contra o aumento da passagem de ônibus
no Rio, na última quinta-feira; violência do movimento de mascarados
Black Blocs traz sua primeira vítima fatal; em entrevista neste domingo,
Arlita Andrade, mulher do cinegrafista da Bandeirantes, disse que
autores do disparo “não têm amor” e que será difícil perdoar aqueles que
“destruíram uma família”; como agirão agora os governantes para não
serem coniventes com a impunidade?
Com a morte de Santiago Andrade, como irão agir os governantes contra esse grupo, autointitulado anarquista? Haverá maior rigidez na política de segurança contra quem estiver mascarado durante um protesto? Essa é uma proposta polêmica e que deve ser cobrada para que não saiam impunes os responsáveis pela morte do cinegrafista da Band.
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