“Sininho”,
como vocês sabem, é o apelido, assim, chuca-chuca, “tinker bell”, de
uma mulher de 28 anos chamadas Elisa de Quadros Pinto Sanzi (acima, em
foto de Gabriel de Paiva, da Agência Globo). É aquela jovem sem ocupação
conhecida — parece não precisar de emprego… — que se oferece, assim,
para ser uma espécie de porta-voz, melhor amiga e relações-púbicas dos
black blocs. A nossa imprensa a chama de “ativista” — o contrário,
creio, deve ser “passivista”. Os pobres do Rio não simpatizam com ela,
mas ela quer falar em nome deles. Ontem, tentou pegar um ônibus, mas os
passageiros não permitiram a entrada da “patricinha hipócrita” (leia
post na home), embora ela ostentasse a palavra “favela” na camiseta.
Leio o seguinte trecho em de Sérgio Ramalho e Rubem Berta, no Globo Online:
(…)
Sininho acumula fichas na polícia desde o início das manifestações, em junho do ano passado. A última delas aconteceu em 19 de janeiro, quando foi levada à 5ª DP (Mem de Sá) sob acusação de ter chamado de “macaco” um policial militar durante discussão na Lapa. Antes desse episódio, onde acabou indiciada por desacato e foi liberada, Sininho já havia sido presa outras duas vezes por formação de quadrilha.
(…)
Sininho acumula fichas na polícia desde o início das manifestações, em junho do ano passado. A última delas aconteceu em 19 de janeiro, quando foi levada à 5ª DP (Mem de Sá) sob acusação de ter chamado de “macaco” um policial militar durante discussão na Lapa. Antes desse episódio, onde acabou indiciada por desacato e foi liberada, Sininho já havia sido presa outras duas vezes por formação de quadrilha.
A
ativista é natural de Porto Alegre e afirmou, ao ser presa em 2013, que
não trabalhava. Mesmo assim tem dois endereços no Rio: um em Copacabana
e outro no Rio Comprido. A Polícia Civil também descobriu que a
ativista possui duas carteiras de identidade, com números diferentes.
O
cinegrafista Santiago Andrade, de 49 anos, teve morte cerebral
anunciada nesta segunda-feira. Ele foi atingido na última quinta-feira
por um rojão lançado por manifestantes durante um protesto no Centro.
Foi o primeiro caso de morte entre jornalistas atacados durante os
protestos que, desde junho de 2013, acontecem no Rio e em outras cidades
do país.
Encerro
Deixo um conselho a Sininho: pare de cutucar o povo com a sua varinha curta.
Deixo um conselho a Sininho: pare de cutucar o povo com a sua varinha curta.
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