Acusado de beneficiar-se de um esquema ilegal de financiamento de campanha na tentativa de se reeleger governador do Minas em 1998 — impropriamente chamado de “mensalão mineiro”, por não se tratar de nada parecido ao mensalão do PT –, Azeredo foi denunciado no dia 7 passado, sexta-feira, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sob a acusação de peculato e apropriação indébita.
O chefe do Ministério Público pediu pena de 22 anos de prisão para o ex-governador e mais uma multa de 451 mil reais.
Azeredo cogita renunciar por suas razões:
1. Ele afirmou a pessoas próximas que, sem o mandato, se sentiria mais à vontade para defender-se no processo, em que alega inocência.
2. Com isso, além do mais, deixaria de ser uma pedra no caminho da campanha do presidenciável tucano Aécio Neves (MG).
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