Diferentemente do que ocorreu durante o governo FHC, criticou o senador, o país enfrenta hoje um momento crítico, de baixa perspectiva de crescimento.
– O Brasil de hoje é um país com quadro de crescimento de 1,9% do PIB em quatro anos. Somos uma nação que luta com uma das cargas tributárias mais altas do mundo e com taxas de juros crescentes já que esse é o único remédio do governo para combater a inflação, em vez de cortar gasto público de má qualidade.
Para Agripino, as más escolhas do governo do PT para os rumos da economia nacional prejudicam a credibilidade do Brasil:
– Somos um país pouco competitivo, sem infraestrutura, com carga tributária alta e taxas de juros absurdas — disse. — Corremos risco em termos de credibilidade internacional, com investimentos poucos e lentos.
Apontando para FHC e outros convidados presentes no plenário do Senado, como o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, o ex-presidente do BNDES, Edmar Bacha, e deputados que na época participaram da articulação política do Plano Real, inclusive o atual senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), o líder do DEM afirmou:
– Quem combateu a inflação foi essa equipe que está aqui. Quero dizer que estamos vivos, de pé, prontos para luta.
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