Com
votação unânime nesta terça-feira (25), já em segundo turno, foi
aprovada a criação da Semana de Prevenção e Combate à Depressão
Pós-Parto no município de Curitiba, a ser celebrada anualmente na semana
do dia 28 de maio (data em que se comemora o Dia Internacional de Luta
pela Saúde da Mulher). A iniciativa (005.00239.2013) foi defendida na tribuna pelos seus autores, Helio Wirbiski (PPS) e Carla Pimentel (PSC), e comentada por diversos vereadores.
“Não é incomum termos notícias de mães que matam seus filhos após entrar em depressão. A intenção de criar uma semana para discutir este tema é ampliar as ações de prevenção”, afirmou Wirbiski. “A doença mental é uma pauta que precisamos trazer para ser debatida dentro da Câmara Municipal. A depressão pós-parto atinge mulheres num momento de fragilidade, que é a maternidade”, completou Carla Pimentel.
Os vereadores Aldemir Manfron (PP), Julieta Reis (DEM), Cristiano Santos (PV), Colpani (PSB), Professora Josete (PT) e Toninho da Farmácia (PP) usaram apartes para elogiar a iniciativa e, em alguns casos, relataram experiências pessoais ou familiares de enfrentamento da depressão. “O parto humanizado precisa fazer parte deste debate, pois quadros de depressão estão muito associados a cesarianas ou partos traumáticos”, lembrou Josete.
A proposição segue para o Executivo, onde poderá ser sancionada ou vetada pelo prefeito de Curitiba. No caso de veto parcial ou total, os vereadores podem decidir se ele será mantido ou não.
“Não é incomum termos notícias de mães que matam seus filhos após entrar em depressão. A intenção de criar uma semana para discutir este tema é ampliar as ações de prevenção”, afirmou Wirbiski. “A doença mental é uma pauta que precisamos trazer para ser debatida dentro da Câmara Municipal. A depressão pós-parto atinge mulheres num momento de fragilidade, que é a maternidade”, completou Carla Pimentel.
Os vereadores Aldemir Manfron (PP), Julieta Reis (DEM), Cristiano Santos (PV), Colpani (PSB), Professora Josete (PT) e Toninho da Farmácia (PP) usaram apartes para elogiar a iniciativa e, em alguns casos, relataram experiências pessoais ou familiares de enfrentamento da depressão. “O parto humanizado precisa fazer parte deste debate, pois quadros de depressão estão muito associados a cesarianas ou partos traumáticos”, lembrou Josete.
A proposição segue para o Executivo, onde poderá ser sancionada ou vetada pelo prefeito de Curitiba. No caso de veto parcial ou total, os vereadores podem decidir se ele será mantido ou não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário