Reportagens
publicadas no jornal “Estado de S.Paulo” neste domingo comprovam que o
Minha Casa Minha Vida, um dos principais programas do governo do PT,
transformou-se em instrumento de luta política. De acordo com o jornal,
11 das 12 entidades cadastradas para receber repasses do governo federal
em São Paulo, com objetivo de gerir a construção de casas pelo
programa, são comandadas pelo PT; a outra é ligada ao PCdoB. Juntas,
elas administram um total de R$ 238,2 milhões em recursos públicos
repassados. E além disso, as entidades do PT e do PCdoB criam critérios
próprios para selecionar os beneficiários das casas, que não constam das
disposições legais do Minha Casa Minha Vida. Segundo o “Estadão”, as
associações privilegiam quem participa de atos e manifestações de
sem-teto ao distribuir moradias, em vez de priorizar a renda na escolha.
Entre gestores dos recursos, há funcionários da gestão de Fernando
Haddad (PT), candidatos a cargos públicos pela sigla e até uma militante
morta há dois anos.
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