Do enviado especial
Ontem, durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa que discutia o projeto do governo para a extinção de cargos comissionados, o deputado Tadeu Veneri (PT) se distraiu conversando uma uma bela advogada do PT e, quando se deu conta, tudo já tinha passado. Como é contra, ficou uma arara porque não votou e não pediu vistas, o que atrasaria a tramitação da matéria. Resolveu então colocar em dúvida a isenção do presidente da CCj, deputado Caíto Quintana. Alegou que coisas assim só aconteciam nos tempos do falecido deputado Aníbal Cury. Teve o dissabor adicional de ouvir uma descompostura de Caíto, que não é de levar desaforo para casa.
O povo paga, para eles ficarem de bate papo e no facebook, enquanto assuntos de interesse da população são debatidos.
Na Câmara de Curitiba. acontece a mesma coisa.
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