O Brasil, que “não abriga terroristas”,
segundo disse Dilma na ONU, garante ao italiano Cesare Battisti a mão
longa da impunidade: após embargo de declaração negado no Superior
Tribunal de Justiça, os advogados dele ainda poderão entrar com dois
novos recursos no Supremo Tribunal Federal. O STJ manteve em junho a
decisão de expulsá-lo do Brasil por falsificar passaporte para entrar no
País.
Nenhum comentário:
Postar um comentário