terça-feira, 21 de março de 2017

E o servidor continua arcando com os erros dos GESTORES PÚBLICOS

O que não consigo entender é o motivo dos vereadores não perguntarem  ao IPMC, sobre os aluguéis de seus imóveis: quais são os imóveis alugados, quem aluga, quanto paga, quando paga e para onde vai o dinheiro recebido?
Tanto Requião, como Greca, quando foram prefeitos de nossa cidade, fizeram uso do dinheiro o IMPC para a compra desses imóveis, alegando investimentos para compor, inclusive a receita para as aposentadorias. Muitos anos já se passaram e ninguém até hoje falou ou deu explicações sobre isso. Mas, agora querem justificar um ajuste fiscal, justamente em cima dos servidores. Os vereadores precisão acordar e questionar o Executivo sobre estes tópicos.

Outro fator que precisa ser esclarecido, diz respeito ao recolhimento que os servidores fazem em folha de pagamento para o IPMC. Este recolhimento é bem diferente do recolhimento feito pelos trabalhadores regidos pela CLT. O montante do percentual recolhido para o IPMC é bem maior, do que o recolhido pelo INSS.

(Gazeta do Povo)

Curitiba, o pagamento das aposentadorias e pensões dos servidores municipais tem tido impacto crescente no orçamento da cidade. No ajuste fiscal que será enviado à Câmara ainda nesta semana, a prefeitura propõe quatro medidas relativas à previdência: a criação de um fundo de pensão para os servidores; a recuperação de valores referentes à contribuição patronal para inativos e pensionistas, que o município entende que foram pagos indevidamente; o aumento progressivo da alíquota de contribuição; e o equacionamento em 35 anos do déficit atuarial e das dívidas atuais.
O principal componente da “bomba-relógio” que se tornou o Instituto de Previdência dos Servidores do Município (IPMC) é similar ao do déficit nacional da previdência: com o envelhecimento da população, há cada vez menos servidores ativos na comparação com inativos.

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