O consumidor brasileiro terá que pagar uma conta de R$ 53,8
bilhões por causa das falhas do governo federal na condução da política
energética. Os dados estão em reportagem do jornal O Globo e são
baseados em relatório da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O prejuízo é explicado pela Medida Provisória 579, apresentada pela presidente Dilma Rousseff em 2012. A ação da presidente tinha como objetivo reduzir os preços das contas de energia, mas causou confusão no setor – empresas estatais tiveram que revisar seus contratos e modificar suas políticas de preços, o que trouxe dificuldades em diversas áreas.
Na avaliação do deputado federal Vaz de Lima (PSDB-SP), a situação é um reflexo do despreparo do governo federal para lidar com a infraestrutura. “A infraestrutura, no governo Dilma, foi deixada de lado, como vemos nas áreas energéticas e elétricas, e também nos portos, aeroportos e ferrovias. E o pior é que o PT não se preocupa com isso: para eles, o foco está na próxima eleição”, apontou o parlamentar.
O tucano acrescentou que a falta de ação do governo federal inibe investimentos estrangeiros: “Se continuarmos assim, corremos o risco de virarmos uma Argentina ou uma Venezuela, já que ninguém vai querer aplicar em um país com essa defasagem”.
Prejuízo geral
Segundo a reportagem de O Globo, o débito de R$ 53,8 bilhões será pago de duas maneiras – R$ 35,3 bilhões virão pelo aumento no preço da energia e os R$ 18,5 bilhões, por meio de impostos. É, portanto, uma conta a ser paga por todos.
Outro aspecto demonstrado pela pesquisa da CNI é a falta de qualidade na estrutura da rede energética: “A CNI ainda destaca que os serviços de transmissão de energia têm se deteriorado e que os recentes blecautes que têm ocorrido no país foram causados por falhas nas subestações e não por atrasos nas obras de reforço na transmissão”, citou a matéria de O Globo.
“Não há como ser diferente quando se tem um governo mais preocupado com marketing do que com gestão”, afirmou Vaz de Lima.
Exemplo oposto
O deputado federal afirmou que a ação dos governos estaduais administrados pelo PSDB é oposta à da gestão Dilma na questão estrutural – como exemplo, Vaz de Lima citou as estradas de São Paulo, consideradas as melhores do Brasil.
“O fato é que o governo Dilma tem muito a aprender com as administrações de São Paulo e Minas Gerais”, disse Vaz de Lima.
O prejuízo é explicado pela Medida Provisória 579, apresentada pela presidente Dilma Rousseff em 2012. A ação da presidente tinha como objetivo reduzir os preços das contas de energia, mas causou confusão no setor – empresas estatais tiveram que revisar seus contratos e modificar suas políticas de preços, o que trouxe dificuldades em diversas áreas.
Na avaliação do deputado federal Vaz de Lima (PSDB-SP), a situação é um reflexo do despreparo do governo federal para lidar com a infraestrutura. “A infraestrutura, no governo Dilma, foi deixada de lado, como vemos nas áreas energéticas e elétricas, e também nos portos, aeroportos e ferrovias. E o pior é que o PT não se preocupa com isso: para eles, o foco está na próxima eleição”, apontou o parlamentar.
O tucano acrescentou que a falta de ação do governo federal inibe investimentos estrangeiros: “Se continuarmos assim, corremos o risco de virarmos uma Argentina ou uma Venezuela, já que ninguém vai querer aplicar em um país com essa defasagem”.
Prejuízo geral
Segundo a reportagem de O Globo, o débito de R$ 53,8 bilhões será pago de duas maneiras – R$ 35,3 bilhões virão pelo aumento no preço da energia e os R$ 18,5 bilhões, por meio de impostos. É, portanto, uma conta a ser paga por todos.
Outro aspecto demonstrado pela pesquisa da CNI é a falta de qualidade na estrutura da rede energética: “A CNI ainda destaca que os serviços de transmissão de energia têm se deteriorado e que os recentes blecautes que têm ocorrido no país foram causados por falhas nas subestações e não por atrasos nas obras de reforço na transmissão”, citou a matéria de O Globo.
“Não há como ser diferente quando se tem um governo mais preocupado com marketing do que com gestão”, afirmou Vaz de Lima.
Exemplo oposto
O deputado federal afirmou que a ação dos governos estaduais administrados pelo PSDB é oposta à da gestão Dilma na questão estrutural – como exemplo, Vaz de Lima citou as estradas de São Paulo, consideradas as melhores do Brasil.
“O fato é que o governo Dilma tem muito a aprender com as administrações de São Paulo e Minas Gerais”, disse Vaz de Lima.
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