Do Lauro Jardim:
André Vargas segue com sua estratégia rasteira de tentar protelar seu julgamento político no Conselho de Ética. Nenhuma das testemunhas arroladas pela defesa de Vargas confirmou presença para depor no colegiado, a menos de duas horas da próxima sessão, marcada para 14 horas.
O único que talvez apareça é o prefeito de Apucarana, Carlos Gebrim Preto, que informalmente sinalizou com a possibilidade de comparecer.
Luiz Gustavo Flores já avisou para o esquecerem. A justificativa: Flores é advogado de Alberto Youssef em diversas ações e, como conhece o processo judicial resultado da operação Lava-Jato, não pode prestar esclarecimentos sobre um caso que corre em sigilo envolvendo seu cliente.
Os demais pediram adiamento para agosto ou sequer responderam, caso da chefe de gabinete de Vargas, Cleide Amorim.
Qual funcionário não comparece a um convite para defender o chefe, a menos que tenha sido orientado para isso?
Pois assim age André Vargas.
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