Claudio Humberto
Dilma somente se pronunciou sobre o massacre terrorista no jornal Charlie Hebdo, quarta (7), após veemente apelo do embaixador da França no Brasil, Denis Pietton. Diante do silêncio constrangedor do Brasil, enquanto todo o mundo rechaçava a chacina, Pietton telefonou a Marco Aurélio Garcia, aspone de assuntos internacionais aleatórios, cobrando a solidariedade do Brasil. Só então a nota oficial foi redigida.
A nota condenando o terrorismo chegou a ser atribuída a Mauro Vieira, o novo chanceler. Mas, como os antecessores, ele tem medo de Dilma. O Brasil sempre se posicionou rapidamente, mas nos governos do PT tem sido reticente, quando não omisso, diante de atos de terrorismo. Na última derrapada diplomática de Dilma, às vésperas de discursar na ONU, a presidenta disse que é preciso ‘dialogar’ com terroristas.
Dilma somente se pronunciou sobre o massacre terrorista no jornal Charlie Hebdo, quarta (7), após veemente apelo do embaixador da França no Brasil, Denis Pietton. Diante do silêncio constrangedor do Brasil, enquanto todo o mundo rechaçava a chacina, Pietton telefonou a Marco Aurélio Garcia, aspone de assuntos internacionais aleatórios, cobrando a solidariedade do Brasil. Só então a nota oficial foi redigida.
A nota condenando o terrorismo chegou a ser atribuída a Mauro Vieira, o novo chanceler. Mas, como os antecessores, ele tem medo de Dilma. O Brasil sempre se posicionou rapidamente, mas nos governos do PT tem sido reticente, quando não omisso, diante de atos de terrorismo. Na última derrapada diplomática de Dilma, às vésperas de discursar na ONU, a presidenta disse que é preciso ‘dialogar’ com terroristas.
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