Individualmente, o valor direcionado por Zé Maria ao fundo supera todas as outras emendas parlamentares semelhantes, de diversos vereadores, que somam R$ 497 mil. Considerando o conjunto dessas quantias, o Fundo Municipal de Apoio ao Deficiente terá, em 2015, o dobro do orçamento inicialmente previsto pela Prefeitura de Curitiba.
Regulamentado pela lei municipal 7.982/1992 (alterada no fim do ano passado, pelo projeto 005.00144.2014), o Fundo de Apoio ao Deficiente passará a receber, neste ano, pelo menos 5% da arrecadação bruta do EstaR (Estacionamento Regulamento), transferências de recursos federais, estaduais e municipais, doações e recursos provenientes de aplicações financeiras. Em 2014, a Comissão de Acessibilidade sugeriu que o porcentual fosse elevado para 10%, mas a proposta não chegou a ser votada em plenário (leia mais).
Zé Maria defende que é importante fortalecer o fundo, por entender que o dinheiro pode ser destinado, por exemplo, às entidades que prestam serviços especializados no atendimento das pessoas com deficiência. “Como a definição de onde serão aplicados os recursos passa pelo Conselho Municipal das Pessoas Com Deficiência, a gestão se dá com mais imparcialidade e transparência”, diz o parlamentar.
Os outros R$ 95 mil da cota individual, Zé Maria dividiu entre o Fundo Municipal de Assistência Social (R$ 65 mil, 302.00309.2014), Fundo Municipal de Saúde (R$ 15 mil, 302.00316.2014) e Fundo Municipal para Criança e o Adolescente (R$ 15 mil, 302.00317.2014).
Nenhum comentário:
Postar um comentário