O Brasil registrou, em 2014, o maior rombo nas contas externas
desde 1947, ano em que o indicador começou a ser apurado. O buraco
chegou a US$ 90,9 bilhões, o equivalente a 4,17% do Produto Interno
Bruto (PIB). Os números, na avaliação de analistas, são assustadores,
porque estão próximos a níveis apresentados por países em crise. Todas
as vezes em que o Brasil quebrou, os problemas tiveram início na área
cambial, com deficits em transações correntes superiores a 4% do volume
de riquezas produzidas no país. E o ano de 2015 já começou mal. Segundo
previsão do Banco Central, janeiro deverá apresentar saldo negativo de
US$ 10,8 bilhões.
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