Os processos de “adoção” deveriam ser pautados, diz Wirbiski, por ações de proteção e otimização do acervo, substituição de tecnologia ou reformas nas instalações físicas dos museus e teatros, por exemplo. “A recuperação de um prédio, ou de um conjunto urbano de relevância histórica, provoca no seu entorno um aquecimento na economia dos serviços, dos transportes, da moradia e do comércio”, justifica o vereador.
A proposição especifica que todas as benfeitorias nos imóveis públicos, ou equipamentos adquiridos pelas empresas, seriam doadas ao Município e incorporadas ao patrimônio dos bens culturais. “O resultado dessas parcerias seria um incremento no turismo, impulsionando a criação de oportunidades de trabalho e negócio”, afirma Wirbiski.
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