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O delegado Romeu Tuma Jr está pronto para atender a convite e prestar esclarecimentos ao Congresso, inclusive apresentando provas das denúncias do que chama de Estado policial, implantado no governo Lula, no qual foi secretário nacional de Justiça por quatro anos, entre 2007 e 2010. As denúncias de perseguições e fabricação de dossiês contra adversários estão detalhadas nas 567 páginas do livro-bomba “Assassinato de Reputações – Um crime de estado” (ed Topbooks, RJ). Em entrevista a esta coluna, única que concedeu ontem, Romeu Tuma Jr diz que responderá a novos ataques com o Volume II do seu livro.Tuma Jr define o livro-bomba como “prestação de contas”, porque não pôde se defender de acusações que o fizeram deixar o cargo, em 2010.Acusado de “ligações” a um suposto contrabandista, Tuma Jr jamais foi ouvido pela Polícia Federal, tampouco alvo de inquérito ou processo.Romeu Tuma Jr contou que o ex-ministro Luiz Paulo Barreto (Justiça) e Aloizio Mercadante pediram a ele para “esquentar” dossiês fajutos.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Lula implantou Estado policial, diz Romeu Tuma Jr
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