Naquela noite ocorreu no Teatro Casagrande, no Rio de Janeiro, um encontro de artistas e intelectuais que apoiavam a presidente. Marta foi e Dilma, claro, também estava lá. Quem apareceu lá também foi Juca Ferreira, antecessor de Marta.
Juca foi aplaudidíssimo. Teve até o nome dele gritado pela plateia. Já Marta recebeu palmas quase inaudíveis quando foi citada em discursos.
Desde então Marta fechou a cara e, sabe-se lá porque, atribuiu a Dilma a desfeita. E ruminou o ressentimento.
Só que Dilma nem tinha porque tentar ajudar sua ministra da Cultura em nada. Marta foi, no ministério, a porta estandarte mais ativa do Volta, Lula no primeiro semestre.
Ou seja, a carta de ontem foi apenas a segunda paulada que Marta deu em Dilma. Antes, teve o Volta, Lula.
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