Joesley, o ‘rei do gado’, fez de Saud (dir.) o ‘homem da mala’ do JBS/Friboi
Joesley
Batista, presidente do grupo JBS/Friboi e Ricardo Saud, o executivo da
JBS. Foto Ayrton Vignola/Estadão Conteúdo e Captura
Participam de churrascos na casa de Renan senadores como Eduardo Braga (AM), Vital do Rêgo (PB) e Romero Jucá (RR), todos do PMDB.
Deputados e senadores dizem que o JBS seguiu orientação da cúpula do PT, e Ricardo Saud – que ontem esteve em Alagoas – executava.
A ascensão do JBS coincide com a chegada do PT no poder. Na era Lula, o BNDES comprou 24,6% do JBS e injetou nele R$ 10,5 bilhões.
O Grupo JBS informou que Joesley Batista, o “rei do gado”, não falará sobre isso e negou enfaticamente “doações não contabilizadas”.
Ué, acho que meu comentário não foi... Vou escrever de novo.
ResponderExcluirNão entendo esse tititi todo em cima das doações de campanha. Se elas fossem ilegais, não contabilizadas, caixa 2, ok, mas são oficiais! Estando dentro da legalidade, não há que se condenar a empresa que financiou, né? Faria mais sentido mudar a legislação, então.
Quanto a isso dos churrascos, acho uma boa, até. Mostra que eles comem a carne que vendem mesmo, que deve ter a qualidade toda que parece, ou fariam tardes do sushi, sei lá rsrs.
Não li nenhum absurdo,apenar uma prática recorrente no nosso país. Sempre ocorreu das empresas doarem para campanhas políticas e nunca houve esse alarde todo. Este site diário do poder é um canal sensacionalista que quer ganhar fama as custas de qualquer notícia.
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