- Na decisão de prender empreiteiros e bloquear bens, o juiz Sérgio Moro, titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e responsável pela Operação Lava Jato, ao discorrer sobre foro privilegiado, explicou que políticos e autoridades serão objeto de outros processos. Por terem subornado agentes públicos protegidos por privilégio de foro, chefões de empreiteiras pretendiam benefício idêntico.
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Para Sergio Moro, a natureza nacional e transnacional do cartel de empreiteiras e doleiros reforça a ação da Justiça Federal nesse caso.
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Somente políticos e autoridades citados em delações premiadas serão julgados pelo Supremo Tribunal Federal, não os empreiteiros.
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O juiz federal Sérgio Moro congelou quase R$ 90 milhões nas contas dos empreiteiros enrolados no escândalo do Petrolão. E tem mais.
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Após o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco confessar na Lava Jato haver recebido propina de US$ 22 milhões da SBM, essa empresa holandesa fechou contrato de 20 anos para explorar pré-sal em Santos.
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Além do rombo estratosférico do Petrolão no dinheiro público, a Lava Jato revelou também a inutilidade da Controladoria-Geral da União e da Agência Brasileira de Inteligência – líder em cartão corporativo secreto.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Cartel pretende, mas não terá ‘foro privilegiado’
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