Do Ucho
Roberto Requião (PMDB), candidato ao governo do Paraná, embolsa mensalmente, além do salário de senador (R$ 26,7 mil), uma aposentadoria de ex-governador no valor de R$ 29 mil. O senador tem uma explicação original para esses R$ 55,7 mil que aterrissam mensalmente em sua conta bancária. Precisa da aposentadoria de marajá para indenizar os adversários que o processam. Segundo resposta ao jornalista André Gonçalves, do jornal “Gazeta do Povo”, o senador diz que usa “os R$ 29 mil mensais para pagar ações por danos morais movidas por adversários.”
Por algum motivo obscuro o senador paranaense parece acreditar que o contribuinte é obrigado a bancar o custo das ações judiciais a que ele é regularmente condenado por insultar, agredir, acusar sem provas e falsamente seus adversários. O argumento pífio não esconde que a divulgação do recebimento dessa aposentadoria nababesca de ex-governador é um fato que incomoda sobremaneira Requião. O senador ganhou sua primeira campanha para o governo do Paraná (1990) acusando o adversário (ex-governador) de ganhar esse tipo de benefício que, na época, classificava como imoral.
Quando indagado sobre o tema aposentadoria, Requião perde a cabeça. Já torceu o dedo e tomou o gravador de um jornalista que o interrogou sobre o assunto no Paraná e roubou o gravador de um repórter que o questionou sobre o tema em Brasília.
Roberto Requião (PMDB), candidato ao governo do Paraná, embolsa mensalmente, além do salário de senador (R$ 26,7 mil), uma aposentadoria de ex-governador no valor de R$ 29 mil. O senador tem uma explicação original para esses R$ 55,7 mil que aterrissam mensalmente em sua conta bancária. Precisa da aposentadoria de marajá para indenizar os adversários que o processam. Segundo resposta ao jornalista André Gonçalves, do jornal “Gazeta do Povo”, o senador diz que usa “os R$ 29 mil mensais para pagar ações por danos morais movidas por adversários.”
Por algum motivo obscuro o senador paranaense parece acreditar que o contribuinte é obrigado a bancar o custo das ações judiciais a que ele é regularmente condenado por insultar, agredir, acusar sem provas e falsamente seus adversários. O argumento pífio não esconde que a divulgação do recebimento dessa aposentadoria nababesca de ex-governador é um fato que incomoda sobremaneira Requião. O senador ganhou sua primeira campanha para o governo do Paraná (1990) acusando o adversário (ex-governador) de ganhar esse tipo de benefício que, na época, classificava como imoral.
Quando indagado sobre o tema aposentadoria, Requião perde a cabeça. Já torceu o dedo e tomou o gravador de um jornalista que o interrogou sobre o assunto no Paraná e roubou o gravador de um repórter que o questionou sobre o tema em Brasília.
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