O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e a mulher dele, senadora Gleisi Hoffmann, têm relações muito mais estreitas com o doleiro dos R$10 bilhões preso pela Polícia Federal, Alberto Youssef, do que realmente gostariam de admitir. Essa é a conclusão do blog do jornalista Mino Pedrosa, que acompanha os depoimentos da Operação Lava Jato da PF em Brasília.
Amigos íntimos – Na verdade, a ligação fica comprovada através de um fiel escudeiro de Paulo Bernardo, João Bernardo Bringel, ex-secretário executivo do Ministério do Planejamento e que chegou a assumir a pasta quando o ministro titular foi coordenar a campanha da presidente Dilma, em 2010. Depois da campanha, foi transferido para governo de Roseana Sarney no Maranhão. É ele que aparece num vídeo divulgado pela TV Globo negociando propina para pagamento de precatórios, um negócio maranhense pra lá de milionário ao qual Youssef teve acesso. Essas ligações, que incluem o ex-petista e deputado periclitante André Vargas, vão sendo desvendadas aos poucos pela Polícia Federal.
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