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O projeto anulando a canetada presidencial continua na pauta da Câmara da semana que vem, quando estão marcadas sessões deliberativas, no chamado esforço concentrado.
Se suas excelências aceitarão a convocação e vão aparecer em Brasília, são outros quinhentos.
Henrique Alves declarou publicamente ser contra o decreto de Dilma, mas teme azedar o clima com o Palácio do Planalto. Henrique Alves sustentará que tentou negociar com a oposição a retirada de pauta do projeto, assinado pelo própria Mendonça Filho.
Agora, duas coisas podem impedir a votação do decreto anti-conselhos populares: falta de quórum ou o PT obstruir a sessão para salvar a canetada da chefe.
Por Lauro Jardim
Henrique Eduardo Alves ouviu de Mendonça Filho que a
oposição não cogita aceitar a retirada de pauta do projeto para
derrubar o decreto de Dilma Rousseff que obriga o Executivo a consultar
conselhos populares sobre políticas da administração federal (Leia mais O projeto anulando a canetada presidencial continua na pauta da Câmara da semana que vem, quando estão marcadas sessões deliberativas, no chamado esforço concentrado.
Se suas excelências aceitarão a convocação e vão aparecer em Brasília, são outros quinhentos.
Henrique Alves declarou publicamente ser contra o decreto de Dilma, mas teme azedar o clima com o Palácio do Planalto. Henrique Alves sustentará que tentou negociar com a oposição a retirada de pauta do projeto, assinado pelo própria Mendonça Filho.
Agora, duas coisas podem impedir a votação do decreto anti-conselhos populares: falta de quórum ou o PT obstruir a sessão para salvar a canetada da chefe.
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