Na última sessão do colegiado, no dia 5, três deputados pediram vista ao relatório de Julio Delgado, que determina a perda de mandato de Vargas.
Os advogados de Vargas procuraram Henrique Alves pedindo que o Conselho de Ética dê prazo de duas sessões no plenário para que os colegas que pediram vista cheguem a uma conclusão.
Não por acaso. Vargas sabe que, a depender das reuniões no plenário, em tempo de recesso branco e Congresso vazio, tem tudo para que seu caso não chegue ao fim antes das eleições.
E sem a pressão de uma revanche das urnas, suas excelências ficariam mais à vontade para votar contra a cassação. Mas a estratégia não colou.
Henrique Alves passou o pleito da defesa à assessoria jurídica, que recomendou prazo de dois dias – já estourado – para os deputados que pediram vista no dia 5 deste mês.
Assim, o Conselho de Ética votará a degola de Vargas depois de amanhã.
A menos que os fraternos amigos de Vargas não apareçam na reunião do colegiado, apesar do risco de pagarem na urna (Leia mais aqui).
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