A sessão de segunda na Câmara não teve quórum e, no dia seguinte, a uma turma seguiu o ritual próprio das quintas-feiras. Ou seja, marcou a presença e se mandou, lógico. Resultado – previsível: trabalho, quase nada.
No Senado, Eduardo Braga, como todo mundo, sabia que a semana seria de alegria e nenhuma produtividade legislativa. Assim sendo, o líder do governo aproveitou para tirar uns dias e descansar longe de Brasília.
E que venham quinta e sexta-feira, dias de expediente meramente protocolar e, para a maioria, bem longe do Congresso.
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