Pela segunda semana consecutiva, a falta de quórum inviabilizou a leitura e votação do parecer do deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ) sobre o recurso do deputado André Vargas (sem partido-PR) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ). Vargas questiona a condução, no Conselho de Ética da Casa, do processo que resultou na recomendação da cassação de seu mandato. Enquanto a votação se arrasta na Câmara, Vargas ganha tempo na tramitação de outro processo contra ele no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que poderá beneficiá-lo. O PT pediu o mandato dele na justiça eleitoral. O deputado perderia o atual mandato (que acaba em janeiro de 2015) por infidelidade partidária, mas poderia evitar a cassação do mandato pela Câmara e seu enquadramento na Lei da Ficha Limpa, o que tornaria Vargas inelegível por oito anos.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
CCJ adia, mais uma vez, julgamento e André Vargas ganha tempo
Pela segunda semana consecutiva, a falta de quórum inviabilizou a leitura e votação do parecer do deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ) sobre o recurso do deputado André Vargas (sem partido-PR) na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ). Vargas questiona a condução, no Conselho de Ética da Casa, do processo que resultou na recomendação da cassação de seu mandato. Enquanto a votação se arrasta na Câmara, Vargas ganha tempo na tramitação de outro processo contra ele no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que poderá beneficiá-lo. O PT pediu o mandato dele na justiça eleitoral. O deputado perderia o atual mandato (que acaba em janeiro de 2015) por infidelidade partidária, mas poderia evitar a cassação do mandato pela Câmara e seu enquadramento na Lei da Ficha Limpa, o que tornaria Vargas inelegível por oito anos.
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