Na ação protocolada na última sexta-feira, os procuradores denunciam Cerveró por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O uruguaio Oscar Algorta Raquetti, responsável por abrir a offshore no Uruguai, também vai responder pelos crimes. Fernando Baiano, apontado como pagador de propinas para Cerveró no Uruguai, foi denunciado por formação de quadrilha. O MP pede que os três devolvam 7,5 milhões de reais aos cofres públicos – valor avaliado do apartamento onde Cerveró morou por cinco anos.
VEJA revelou o enredo nebuloso que envolvia a criação da Jolmey no Uruguai, a compra de um apartamento e o uso de laranjas para esconder a operação (Leia mais aqui).
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