Uma força-tarefa “do
mal”, como tem sido chamada no Congresso, formada de criminalistas,
políticos e marqueteiros, que chegou a ser coordenada pelo ex-ministro
da Justiça Márcio Thomaz Bastos, meses antes do seu falecimento,
articula um esquema contra a “força-tarefa do bem”, destinado a livrar
da cadeia e tentar anular os procedimentos que incriminam empresários
presos na Operação Lava Jato.
A ”força-tarefa do
mal” se reúne ora em São Paulo, em escritórios de advocacia, ora numa
mansão da Península dos Ministros, em Brasília.
Faz parte da
estratégia dos defensores dos empreiteiros espalhar informações sobre
supostos “maus tratos” aos presos da Lava Jato.
O juiz Sérgio Moro
até já intimou a defesa a informar se seus clientes preferem continuar
na carceragem da PF ou ir para uma penitenciária.
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