Da assessoria de imprensa do deputado estadual Ney Leprevost
O deputado Ney Leprevost se posicionou contra as medidas do “pacote” do Governo do Estado. O discurso aconteceu na terça-feira, dia 10, no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná.
O parlamentar, que fez uma análise técnica dos itens que integram o “pacote” sob a ótica do interesse da população, afirma que o Secretário da Fazenda está induzindo os membros do Governo a um grave equívoco técnico, administrativo e político. Ney lembra que não é a primeira medida adotada pelo Secretário da Fazenda contra os servidores públicos do nosso Estado. “No final do ano passado foi apresentada medida para taxação de 11% dos aposentados do Paraná. Com muita convicção votei contra”, afirma.
Sobre a Paraná Previdência, Ney disse que a previsão do Estado é dobrar a participação do fundo de 11 para 16.5% neste ano, e 22% em 2016. Só que esta obrigação de 11% foi descumprida em vários momentos por vários governos. “Como podemos esperar que o atual Governo aumente o fundo para 22% se o Estado não tem como garantir nem mesmo os 11%. A transferência dos 8 bilhões para o fundo financeiro, que hoje tem um rombo de R$ 250 milhões por mês, representa um risco de zerar esse saldo da Previdência em curto prazo e ameaçar o pagamento das aposentadorias”, disse.
O deputado Ney Leprevost se posicionou contra as medidas do “pacote” do Governo do Estado. O discurso aconteceu na terça-feira, dia 10, no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná.
O parlamentar, que fez uma análise técnica dos itens que integram o “pacote” sob a ótica do interesse da população, afirma que o Secretário da Fazenda está induzindo os membros do Governo a um grave equívoco técnico, administrativo e político. Ney lembra que não é a primeira medida adotada pelo Secretário da Fazenda contra os servidores públicos do nosso Estado. “No final do ano passado foi apresentada medida para taxação de 11% dos aposentados do Paraná. Com muita convicção votei contra”, afirma.
Sobre a Paraná Previdência, Ney disse que a previsão do Estado é dobrar a participação do fundo de 11 para 16.5% neste ano, e 22% em 2016. Só que esta obrigação de 11% foi descumprida em vários momentos por vários governos. “Como podemos esperar que o atual Governo aumente o fundo para 22% se o Estado não tem como garantir nem mesmo os 11%. A transferência dos 8 bilhões para o fundo financeiro, que hoje tem um rombo de R$ 250 milhões por mês, representa um risco de zerar esse saldo da Previdência em curto prazo e ameaçar o pagamento das aposentadorias”, disse.
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