O
vereador Mauro Ignácio (PSB) enviou à Prefeitura de Curitiba perguntas
sobre a quantidade de ligações clandestinas de esgoto existentes na
cidade. No requerimento, ele questiona se houve ações de fiscalização
específicas para verificar esse tipo de problema nos anos de 2013 e
2014, aplicação de multas e regularizações decorrentes do combate ao
esgoto irregular.
“Existem estimativas informais que falam em 40% das residências da capital sem ligação à rede de esgoto, utilizando fossas rudimentares ou despejando detritos diretamente no rio. Isso é muito sério, pois compromete a qualidade da água consumida pela população e aumenta o risco de doenças”, afirma Mauro Ignácio na justificativa do requerimento (062.00024.2015).
Segundo o parlamentar, as notificações de ligações clandestinas são feitas pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e encaminhadas à Prefeitura de Curitiba, pois o órgão não teria poder de aplicar multas aos responsáveis. Por isso, diz Mauro Ignácio, ele pergunta quantos alertas viraram efetivamente advertências e multas – além de inquirir sobre o valor arrecadado com essas punições.
“A preocupação da população com relação a poluição dos rios e a escassez iminente de água potável já é antiga, porém o momento exige esforços redobrados de todos os órgãos e da própria comunidade no sentido de preservarmos os rios de nossa cidade”, defende Mauro Ignácio. O pedido de informações será enviado ao Executivo após ser lido durante sessão plenária, no início de fevereiro. A tramitação completa pode ser conferida pela internet, no Sistema de Proposições Legislativas da Câmara Municipal.
“Existem estimativas informais que falam em 40% das residências da capital sem ligação à rede de esgoto, utilizando fossas rudimentares ou despejando detritos diretamente no rio. Isso é muito sério, pois compromete a qualidade da água consumida pela população e aumenta o risco de doenças”, afirma Mauro Ignácio na justificativa do requerimento (062.00024.2015).
Segundo o parlamentar, as notificações de ligações clandestinas são feitas pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e encaminhadas à Prefeitura de Curitiba, pois o órgão não teria poder de aplicar multas aos responsáveis. Por isso, diz Mauro Ignácio, ele pergunta quantos alertas viraram efetivamente advertências e multas – além de inquirir sobre o valor arrecadado com essas punições.
“A preocupação da população com relação a poluição dos rios e a escassez iminente de água potável já é antiga, porém o momento exige esforços redobrados de todos os órgãos e da própria comunidade no sentido de preservarmos os rios de nossa cidade”, defende Mauro Ignácio. O pedido de informações será enviado ao Executivo após ser lido durante sessão plenária, no início de fevereiro. A tramitação completa pode ser conferida pela internet, no Sistema de Proposições Legislativas da Câmara Municipal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário