“Eu aí acordo e pergunto pro meu butão:
será que eu falei em sonhos alguma coisa?”, intrigou-se Dilma Rousseff em 6 de
novembro, na resposta à jornalista que lhe perguntou sobre o iminente aumento
nos preços dos combustíveis . Há muito tempo se sabe de gente que costuma
conversar com seus botões. Sabe-se agora que existe no Brasil alguém que,
quando vai sair da cama, prefere trocar ideias com um único “butão”.
Como
lembra outro vídeo oportuníssimo do Implicante, Dilma garantiu no começo do mês que nem sequer
existiam as propostas de aumento reiteradas todo mês por Graça Foster desde o
primeiro minuto na presidência da Petrobras. Depois de negar a verdade, recitou
a falácia de sempre: aquilo era apenas invenção da imprensa. Mais uma. Neste
fim de novembro, o aumento foi autorizado pelo governo.
A
“invenção da imprensa”, soube-se na sexta-feira, fora apenas mais uma invenção
da chefe de governo que mente como quem respira. Dilma deveria reconvocar a
cadeia nacional de rádio e TV pedir perdão aos milhões de brasileiros
tapeados. E o neurônio solitário está obrigado a confessar ao crédulo “butão”
que já não consegue distinguir o que diz dormindo do que fala quando acorda.
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PS: Esta senhora capricha no timbre de voz para dizer de modo sequencial as bobagens de seu mundo encantado dos "butões". MOVCC
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