O debate contou com a participação do presidente da organização Parque de Tecnologia Social (PTS Brasil), Lutero Couto, que defende a proposta. A reunião ainda contou com a presença de representantes de entidades governamentais e não governamentais, além de moradores da região.
O projeto divide opiniões. Para Couto, seria ofertado um espaço para a cidade e seus visitantes, para a convivência e a participação cidadã. O presidente do PTS Brasil defende que o espaço atual não representa a cultura homenageada como a Praça do Japão. Ele disse que o posicionamento é compartilhado pelo cônsul de Portugal.
O presidente da comissão, vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB), destacou que não cabe à Câmara decidir sobre a questão do terreno, e sim à Justiça. Couto reivindicou apresentar a ideia às comissões de Educação, Cultura e Turismo e de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente.
Já uma representante de uma associação de moradores da região elogiou o painel, mas afirmou que a comunidade quer o uso público da área, uma vez que o Bosque de Portugal já é o segundo menor do município.
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