A
convite do vereador Jorge Bernardi (PDT), o presidente da Câmara
Regional Boqueirão, Eder Souza, e diversos membros da sua diretoria,
participaram na sexta-feira (28) da palestra “A Função Social da
Cidade”, realizada na Câmara de Curitiba. Na oportunidade, Souza recebeu
livros de autoria de Bernardi, inclusive "A Organização Municipal e a
Política Urbana", publicações que farão parte da biblioteca da entidade,
fundada por voluntários.
Segundo Eder Souza, os membros da Câmara Regional se disseram preocupados com o orçamento municipal, “que orça quase R$ 9 bilhões e não consegue atender demandas mínimas dos munícipes nas regiões mais pobres”, disse.
Por outro lado, elogiou a iniciativa de Jorge Bernardi no sentido de “possibilitar a regularização de edificações irregulares, clandestinas ou inadequadas às atividades previstas, construídas até 31 de dezembro de 2014”, reforçou Souza. A medida estabelece que no prazo máximo de 18 meses, a partir da vigência do Plano Diretor, o município aprovará lei específica possibilitando a regularização mencionada.
De acordo com Bernardi, as demandas dos moradores dos bairros, onde geralmente vive o cidadão comum, não são atendidas a contento “apesar da realização de audiências públicas, que deveriam servir para se colocar as reivindicações da comunidade”. Para o vereador, mesmo através dos movimentos sociais como associações de moradores, tais demandas não avançam devido ao desinteresse e burocracia nos vários níveis de governo, ou ficam inviabilizadas por causa de orçamentos públicos engessados.
“A constatação da ineficiência do poder público, apesar dos altos impostos cobrados do contribuinte, fica evidenciada por exemplo no Boqueirão, o segundo maior bairro em número de indústrias e onde se arrecada muito para pouco retorno de serviços públicos”, conforme Bernardi. “O estado deveria materializar direitos do cidadão”, finalizou o vereador.
Segundo Eder Souza, os membros da Câmara Regional se disseram preocupados com o orçamento municipal, “que orça quase R$ 9 bilhões e não consegue atender demandas mínimas dos munícipes nas regiões mais pobres”, disse.
Por outro lado, elogiou a iniciativa de Jorge Bernardi no sentido de “possibilitar a regularização de edificações irregulares, clandestinas ou inadequadas às atividades previstas, construídas até 31 de dezembro de 2014”, reforçou Souza. A medida estabelece que no prazo máximo de 18 meses, a partir da vigência do Plano Diretor, o município aprovará lei específica possibilitando a regularização mencionada.
De acordo com Bernardi, as demandas dos moradores dos bairros, onde geralmente vive o cidadão comum, não são atendidas a contento “apesar da realização de audiências públicas, que deveriam servir para se colocar as reivindicações da comunidade”. Para o vereador, mesmo através dos movimentos sociais como associações de moradores, tais demandas não avançam devido ao desinteresse e burocracia nos vários níveis de governo, ou ficam inviabilizadas por causa de orçamentos públicos engessados.
“A constatação da ineficiência do poder público, apesar dos altos impostos cobrados do contribuinte, fica evidenciada por exemplo no Boqueirão, o segundo maior bairro em número de indústrias e onde se arrecada muito para pouco retorno de serviços públicos”, conforme Bernardi. “O estado deveria materializar direitos do cidadão”, finalizou o vereador.
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