Em
reunião nesta quarta-feira (16), a Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e
Esporte entendeu a necessidade do agendamento de uma reunião entre
Executivo e hospitais da cidade que atendem pelo Sistema Único de Saúde
(SUS). A decisão foi embasada nos argumentos trazidos por representantes
dos hospitais Erasto Gaertner, Pequeno Príncipe, Matter Dei e Santa
Madalena Sofia, que tiveram diminuídos os repasses de recursos
provenientes de emendas parlamentares.
Para a presidente do colegiado, Noemia Rocha (PMDB), a questão envolve aspectos técnicos e políticos. De acordo com a legislação federal, os vereadores não podem mais direcionar recursos diretamente para as instituições, mas um acordo verbal com a Prefeitura de Curitiba garantia que os hospitais não seriam prejudicados. “Na prática, verifica-se um aumento de recursos para as UPAs [Unidades de Pronto-Atendimento] e um decréscimo significativo nos repasses para os hospitais”, reiterou.
Para Álvaro Quintas, que falou em nome dos hospitais Cajuru e Santa Casa de Misericórdia, “é de se estranhar que os quatro pontos de investimentos sugeridos por nós há um ano não passaram por qualquer avaliação”. No entendimento dele, o atual repasse feito pelo Executivo é inócuo e se vale de premissas não debatidas de modo claro com as instituições que recebem os repasses.
André Teixeira, do Pequeno Príncipe, foi direto: “a situação atual revela um claro processo de sucateamento dos hospitais. Não deveríamos enfrentar problemas para efetivar pagamentos de salários e é isso que tem acontecido”. Ele ressaltou que, além de falar com o prefeito Gustavo Fruet sobre a liberação das emendas, é necessário debater o custeio.
Valdemir Soares (PRB) classificou como lamentável a situação dos hospitais que dependem dos convênios. “Nos mais de 20 anos que acompanho a vida pública em Curitiba, nunca presenciei um caos tão gritante na estrutura do Executivo.” Para o vereador, é um absurdo os hospitais precisarem acionar a Câmara Municipal para resolver o problema.
A Comissão de Saúde ainda ouviu os representantes do Hospital Erasto Gaertner, Fernando Garcia e Adriano Lago; e Reginaldo de Souza, do Madalena Sofia. Também se manifestaram sobre o tema os vereadores Chicarelli (PSDC) e Mauro Ignacio (PSB).
Para a presidente do colegiado, Noemia Rocha (PMDB), a questão envolve aspectos técnicos e políticos. De acordo com a legislação federal, os vereadores não podem mais direcionar recursos diretamente para as instituições, mas um acordo verbal com a Prefeitura de Curitiba garantia que os hospitais não seriam prejudicados. “Na prática, verifica-se um aumento de recursos para as UPAs [Unidades de Pronto-Atendimento] e um decréscimo significativo nos repasses para os hospitais”, reiterou.
Para Álvaro Quintas, que falou em nome dos hospitais Cajuru e Santa Casa de Misericórdia, “é de se estranhar que os quatro pontos de investimentos sugeridos por nós há um ano não passaram por qualquer avaliação”. No entendimento dele, o atual repasse feito pelo Executivo é inócuo e se vale de premissas não debatidas de modo claro com as instituições que recebem os repasses.
André Teixeira, do Pequeno Príncipe, foi direto: “a situação atual revela um claro processo de sucateamento dos hospitais. Não deveríamos enfrentar problemas para efetivar pagamentos de salários e é isso que tem acontecido”. Ele ressaltou que, além de falar com o prefeito Gustavo Fruet sobre a liberação das emendas, é necessário debater o custeio.
Valdemir Soares (PRB) classificou como lamentável a situação dos hospitais que dependem dos convênios. “Nos mais de 20 anos que acompanho a vida pública em Curitiba, nunca presenciei um caos tão gritante na estrutura do Executivo.” Para o vereador, é um absurdo os hospitais precisarem acionar a Câmara Municipal para resolver o problema.
A Comissão de Saúde ainda ouviu os representantes do Hospital Erasto Gaertner, Fernando Garcia e Adriano Lago; e Reginaldo de Souza, do Madalena Sofia. Também se manifestaram sobre o tema os vereadores Chicarelli (PSDC) e Mauro Ignacio (PSB).
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