O grande problema do governo é não querer reconhecer de que é ele próprio o grande problema do Brasil.
Nossos dirigentes se acham espertos, mas mais estão para espertalhões. Propõem defender o povo, mas o trata, a nós todos, como bobões.
Faltam a nossos gestores seriedade e credibilidade, o que transforma e farsa as inúmeras reuniões no Palácio do Planalto para buscar o ajuste da economia.
Na verdade, o que essas reuniões se procura é como passar à sociedade a conta das orgias e lambanças financeiras feitas pelo PT&Cia.
O último pacotão do governo poderia ter como lema “dane-se a sociedade, mas não se mexa no PT” e em seus bilionários programas assistenciais. Como nada tem a oferecer a não ser o dinheiro alheio, é dessa forma que o partido governista aspira eternizar-se no poder.
Não devemos nos esquecer que a situação a que hoje chegamos foi uma construção deliberada do governo. Para assegurar a reeleição de Dilma (para quê, afinal?).
Até as áreas tradicionais do interesse do Estado brasileiro viraram curral dos interesses do partido oficial, basta ver as seguidas humilhações impostas aos militares.
O Itamaraty, nem falar! Os pupilos de Marco Aurélio Garcia na Chancelaria conseguiram fazer da política externa brasileira uma piada.
De país com aspirações globais, acabamos virando o terreiro de governos bolivarianistas e peronistas decadentes.
Nossos dirigentes se acham espertos, mas mais estão para espertalhões. Propõem defender o povo, mas o trata, a nós todos, como bobões.
Faltam a nossos gestores seriedade e credibilidade, o que transforma e farsa as inúmeras reuniões no Palácio do Planalto para buscar o ajuste da economia.
Na verdade, o que essas reuniões se procura é como passar à sociedade a conta das orgias e lambanças financeiras feitas pelo PT&Cia.
O último pacotão do governo poderia ter como lema “dane-se a sociedade, mas não se mexa no PT” e em seus bilionários programas assistenciais. Como nada tem a oferecer a não ser o dinheiro alheio, é dessa forma que o partido governista aspira eternizar-se no poder.
Não devemos nos esquecer que a situação a que hoje chegamos foi uma construção deliberada do governo. Para assegurar a reeleição de Dilma (para quê, afinal?).
Até as áreas tradicionais do interesse do Estado brasileiro viraram curral dos interesses do partido oficial, basta ver as seguidas humilhações impostas aos militares.
O Itamaraty, nem falar! Os pupilos de Marco Aurélio Garcia na Chancelaria conseguiram fazer da política externa brasileira uma piada.
De país com aspirações globais, acabamos virando o terreiro de governos bolivarianistas e peronistas decadentes.
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